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Humor: PRF procura caminhoneiros e torcedores procuram o futebol Atlético-MG; ninguém encontra nada

Humor PRF procura caminhoneiros e torcedores procuram o futebol Atlético-MG; ninguém encontra nada

Greve não aparece, Atlético não joga, e o país tenta entender qual dos dois fenômenos assusta mais: o sumiço dos caminhoneiros ou o sumiço do futebol do Galo.

O Brasil amanheceu nesta quinta-feira (04/12) observando o mesmo mistério em dois universos diferentes: estradas sem greve e gramados sem Atlético-MG. A greve dos caminhoneiros prometeu parar o país, mas parou só dentro do grupo de WhatsApp. O Atlético-MG prometeu temporada gigante, mas só entregou sumiço profundo e melancolia esportiva.

A PRF vasculhou 75 mil quilômetros de rodovias. Nada. Nenhum caminhão parado, nenhum protesto, nenhum megafone perdido na beira da estrada. O torcedor do Galo vasculhou vários estádios. Nada. Nenhuma jogada trabalhada, nenhum brilho, nenhum indício de que o futebol decidiria aparecer.

A greve virou um “evento imaginário”. O Atlético-MG virou “desempenho espiritual”. Tudo tão abstrato que alguns especialistas passaram a tratar os dois casos como fenômenos sobrenaturais. Um torcedor comentou: “A greve está igual ao ataque do Atlético-MG: só existe na teoria”.

Sem bloqueios

O Distrito Federal amanheceu limpo, sem bloqueios. Já o torcedor amanheceu triste, sem expectativas. Enquanto isso, São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro confirmaram que ninguém aderiu ao movimento. Portanto, a Atlético-MG confirmou que ninguém aderiu ao futebol.

A comparação dominou as redes. Um internauta resumiu. “Se a greve fosse o Atlético, faria até sentido: promessa alta, execução nenhuma.”

Outro escreveu. “A PRF não viu caminhoneiro na rodovia. Eu não vi o Galo em campo. Tudo certo.”

A greve fantasma chegou a assustar, mas desapareceu mais rápido que esperança de torcedor no fim do campeonato. Já o Atlético-MG mantém a coerência e segue desaparecido desde as últimas rodadas, criando a suspeita de que o time entrou oficialmente em testemunha de proteção esportiva.

Portanto, uma coisa ficou clara, a greve dos caminhoneiros e o Atlético-MG disputam, o título de “maior sumiço coletivo do ano”. Além disso, e pelo andar das coisas, o único bloqueio real aconteceu nas emoções do torcedor, que já não sabe se chora, ri ou pede apoio psicológico gratuito no SUS.

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